Apresenta: CDL 65 anos Estapar
O Minas é isso: uma âncora afetiva que marca para sempre a vida das pessoas. Um lugar onde as memórias permanecem e novas histórias se escrevem

No Minas Tênis Clube, estamos todos hiperconectados, mas não só pela tecnologia. Há uma conexão profunda entre gerações, como se o presente e o passado caminhassem juntos entre quadras, piscinas e memórias. Essa interligação é um papel importante do Clube, onde as histórias continuam vivas, prontas para serem revividas e recontadas.

Cresci ouvindo minha mãe, Neyde, falar com orgulho sobre a participação dela na inauguração do Minas, em 1937. Ela era uma das crianças que cantaram na cerimônia de abertura. Depois, tornou-se nadadora do Minas e foi ela quem nos apresentou esse lugar que logo se tornaria nossa segunda casa. Passei a infância entre bolas de vôlei, cestas de basquete e ensaios do Minas Dance. Hoje, sou parte do grupo de corrida, e o Clube sempre esteve comigo.

Ao ver minha filha Fernanda, hoje com 20 anos, nadando pelo Minas, compreendi a força desse ciclo. Ela mergulhou nas mesmas águas por onde minha mãe um dia deslizou. Ganhou campeonatos, viajou para competir, vibrou, cresceu. Naquela piscina, a história da nossa família voltou a nadar.

O Minas é isso: uma âncora afetiva que marca para sempre a vida das pessoas. Um lugar onde as memórias permanecem e novas histórias se escrevem. Que, nestes 90 anos, o Clube continue sendo esse lugar onde as gerações se encontram, se reconhecem e constroem juntas o futuro.

Rodrigo Orefice, 50 anos, professor de engenharia e sócio