Quando segurei o último troféu da Superliga Feminina, senti uma emoção tão grande que foi como se eu mesma estivesse na quadra, ouvindo os gritos vibrantes da torcida. Eu era parte daquela história. As meninas do time tinham voltado para casa e abriram as portas da arena para que eu pudesse eternizar aquele momento! O Minas Tênis Clube tem esse poder de inclusão, de nos fazer sentir pertencentes a um universo esportivo repleto de atletas extraordinários.
O amor que tenho pelos esportes é infinito. Aqui, faço aulas coletivas, como natação, ginástica localizada, dança e spinning. Mas a minha paixão pelo Clube vai além; gosto daqui porque temos voz, a diversidade é valorizada e a vida é celebrada!
O Minas já realizou exposições fotográficas de pessoas com síndrome de Down e promoveu eventos dedicados a essa causa. Aqui, conheci amigos autistas, com síndrome de Down e outras deficiências, todos unidos pelo lazer.
Então, aqui, sinto-me em casa, especialmente por poder ajudar aqueles que precisam, por meio do projeto Solidário, no qual recolhemos alimentos doados por quem quer assistir aos jogos no Minas. Essa ação me traz uma alegria imensa!
É por isso que digo que o Minas é meu quintal, um Clube que abriga não apenas atletas maravilhosos, mas a diversidade. É um lugar onde a alegria se mistura à solidariedade, e onde todos têm o seu espaço. Aqui, eu sou eu, e este é o meu troféu.