O que não me faltam são histórias com o Minas Tênis Clube. Minha trajetória aqui é feita de capítulos que se encadeiam como uma grande partida: comecei como monitor de colônia de férias, fui professor, treinador, coordenador da Escola de Esportes e, hoje, sou gerente de futsal. Conquistei títulos, revelei talentos, fiz grandes amigos e ganhei o maior prêmio de todos: conhecer a mulher da minha vida no Minas. 

Sou de Ipatinga e, quando jovem judoca, via o Clube como adversário, mas sempre admirando a sua grandeza. Aos 17 anos, mudei-me para BH para cursar Educação Física e consegui um estágio no Minas, como monitor de colônia de férias. Depois, ingressei como professor de futsal nas escolinhas e logo assumi equipes das categorias de  base. Minha vida era uma corrida entre o Minas I e o Minas II, multiplicando forças e aprendizados. 

Hoje, percebo que não fui eu quem escolheu o futsal; foi a modalidade que me escolheu. 

E foi o Minas quem promoveu esse encontro tão marcante em minha vida — uma história que, neste ano, completa 30 anos de estrada!

Lembro-me com carinho do projeto das escolas de esportes, em parceria com o Colégio Pitágoras. Foram dez anos que transformaram minha carreira e também o meu coração: foi ali que conheci Ericka, minha esposa. 

Treinei e conquistei títulos em todas as categorias, fui assistente técnico da equipe principal e, desde 2015, exerço a função de gerente de futsal. Cada vitória, cada atleta formado e cada gesto de confiança do Clube reafirmam minha gratidão. 

O Minas é um lugar vivo, pujante, inquieto e que cuida dos sócios com zelo e entrega muito mais do que promete. Que siga com esse DNA do esporte, tendo o prazer de servir como essência. O Minas é, e sempre será, parte da minha vida.