Minha história com o Minas começou por meio do cenário cultural. Eu ainda era estudante do ensino médio quando descobri, no Teatro do Centro Cultural Unimed-BH Minas, um universo que me encantava. Frequentava o espaço para assistir a peças teatrais e shows, e foi ali que vivi uma das minhas primeiras grandes experiências culturais: meu primeiro show dentro de um teatro. Lembro-me bem de que juntei cada centavo para ver Tiago Iorc e aquele dia ficou marcado na memória. 

Anos depois, o Minas voltou a cruzar o meu caminho, desta vez de outro modo. Trabalhei como estagiário da Arcelor Mittal e, por lá, havia uma parceria com o Minas no cenário cultural. Passei a frequentar o Centro Cultural tanto como espectador das peças quanto colaborador da Arcelor, acompanhando os eventos que ajudávamos a patrocinar. 

O Minas sempre foi, para mim, um exemplo no esporte, na cultura, na forma de reunir pessoas em torno do que inspira e transforma. Desde a minha infância, tenho o Clube como referência de entretenimento e de esporte. 

Desejo que, cada vez mais, abrigue eventos que agregam valores à cidade, desenvolva talentos no esporte e se consolide, ainda mais, como uma marca que vai além do nome: uma instituição com propósito, que colabora ativamente com a sociedade.