O que mais encanta no Minas Tênis Clube é esse poder de manter vivas as relações. Aqui, cada dia é um reencontro. Pelos corredores ou enquanto espero minhas filhas nos treinos, sempre acabo cruzando com um rosto querido – seja um amigo de escola, um colega de faculdade ou os pais dos amigos das minhas filhas. Nessas trocas, as memórias ganham vida e os laços se estreitam, tornando o Clube o nosso lugar de afeto e de amizade.

Uma das lembranças que carrego com carinho é o reencontro, por acaso, com uma amiga da faculdade, logo depois da pandemia. Nós nos reencontramos no Minas e aquele abraço foi como recuperar anos de conversa guardados. Desde então, retomamos nossa convivência. Esses reencontros trazem de volta amigos antigos e histórias que, de alguma forma, sempre cruzam os caminhos do Minas.

E, claro, há ainda o convívio com meus pais. Divido a academia com meu pai, Reginaldo, que aos 77 anos é um entusiasta do clube; frequenta o cinema, o teatro, os eventos. Minhas filhas também têm essa conexão especial. A mais velha, Luísa, com 17 anos, fez parte da equipe de ginástica olímpica, e Isabela, de 12 anos, é da equipe de natação. Meu marido, Wanderson, também se reencontra por aqui com velhos amigos, reafirmando esse elo que o Clube preserva e fortalece.

O Minas Tênis concentra as nossas relações e é referência em saúde em todos os aspectos da vida: mente, corpo e espiritualidade. E isso é o que nos motiva a estar aqui, a frequentar cada cantinho tão especial para nós.