Apresenta: CDL 65 anos Estapar
Que o Minas siga transbordando para além de seus muros, alcançando mais vidas, mais histórias e mais corações

Todos os uniformes do Minas passam por mim. E, cada vez que vejo alguém vestindo uma dessas camisas, sinto um orgulho imenso. Trabalho com compras, mas o que entrego vai muito além de contratos e fornecedores: entrego pertencimento.

Cheguei ao Clube há pouco mais de um ano, mas parece que já são cinco. Desde o primeiro dia, percebi que este é um lugar especial. É impossível não se sentir parte dessa grande família minastenista. Não sou sócio, nem filho de sócio, mas carrego comigo o mesmo amor e o mesmo zelo de quem cresceu aqui. Servir ao Minas é retribuir à história que o Clube constrói todos os dias.

Trabalhar aqui é acordar com vontade de fazer a diferença. Venho feliz, motivado, sabendo que, de alguma forma, contribuo para que cada detalhe funcione, para que cada conquista tenha um pedacinho do meu esforço. Quando recebo um elogio pelo meu trabalho –  um simples "obrigado, deu tudo certo" –  é como se confirmasse que cada escolha, cada negociação, valeu a pena.

Ver o presidente do Clube aprovando uma camisa de um fornecedor que eu indiquei é marcante. É um retorno que me mostra que estou no caminho certo. Além dos uniformes, as compras de mobiliário e outros itens também passam por mim, e é gratificante ver o resultado do meu trabalho espalhado por tantos espaços do Minas.

Vejo o Clube como uma grande potência e desejo que continue abraçando cada vez mais pessoas. O Instituto Minas Solidário é um exemplo bonito disso, um braço que se estende para a cidade, levando esporte, cultura e solidariedade a quem mais precisa.

E é isso que eu desejo: que o Minas siga transbordando para além de seus muros, alcançando mais vidas, mais histórias e mais corações.

Estevão Caio da Silva Mendes, 36 anos, comprador do Minas