Apresenta: CDL 65 anos Estapar
Trabalhar aqui é escrever, todos os dias, mais um capítulo de uma história que não tem preço, tem valor de vida

O meu pai trabalhou e se aposentou no Minas Tênis Clube, e eu cresci sonhando em um dia seguir os passos dele. Aos 14 anos, comecei a trilhar esse caminho como prestador de serviços no Minas Country. Foram 11 anos nas lanchonetes e restaurantes, até que, em 2007, meu sonho ganhou forma: passei a fazer parte oficialmente da família Minas.

Comecei como auxiliar de serviços gerais, fui apoio social, atuei no suporte ao Sistema de CFTV… Até que, em 2013, alcancei um novo patamar: tornei-me encarregado de operações, liderando equipes e garantindo que tudo funcionasse com a excelência que o Clube exige.

Cada etapa foi uma lição. Cada degrau, uma conquista. Com o trabalho aqui, criei meus três filhos. Sempre que participo das reuniões de boas-vindas para novos colaboradores, gosto de contar minha trajetória. Falo do orgulho que sinto e da gratidão que carrego.

Tenho uma relação muito próxima com os sócios. Vi crianças crescerem por esses corredores e hoje acompanho, com emoção, o voo adulto de muitos deles. Lembro-me de um colega, anos atrás, comentando sobre o valor da cota do Minas. Eu não sabia quanto custava. Hoje sei: o Minas não tem preço.

O que o Clube me deu não se mede. Sou profundamente grato por tudo que ele representa na minha vida. Espero que, nesses 90 anos, o Minas continue sendo essa referência de cuidado com o colaborador, com o associado e com o futuro. Trabalhar aqui é escrever, todos os dias, mais um capítulo de uma história que não tem  preço, tem valor de vida.

Gilson Pinheiro Mendes, 42 anos, encarregado de operações e colaborador