Apresenta: CDL 65 anos Estapar
Trabalhar no Minas foi e é um presente divino. Aqui sou muito feliz
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Era tempo de incerteza no país – o cruzeiro se despedia e o real nascia – e, na minha vida, também havia espera. Eu estava desempregada e, movida pela fé, fiz uma novena a Nossa Senhora Aparecida. Durante um encontro da Canção Nova, no Minas I, o padre Jonas Abib me revelou que eu conquistaria o que tanto almejava. Poucos dias depois, a profecia se cumpriu: comecei minha jornada no Minas.

Não era a primeira vez que passava por aqui. Pouco antes, havia trabalhado temporariamente, cobrindo uma licença-maternidade. Foram apenas cinco meses, mas deixei um pedaço do meu coração neste lugar, e Deus me trouxe de volta por meio de um novo convite. Desde então, já se passaram 28 anos.

Sou grata a Ele e também aos amigos que encontrei pelo caminho. Agostinho e Aparecida Maria Vitória foram anjos que me acolheram e me ensinaram os primeiros passos na contabilidade do Clube. Aqui, fiz amigos, cresci como profissional e, acima de tudo, senti-me valorizada como pessoa.

Lembro com ternura da primeira vez que pisei na sede: era a década de 1990, e eu viera do interior para um encontro da Renovação Carismática, no antigo CT. Nem imaginava que o Minas se tornaria, um dia, o meu lar profissional. A fé me guiou até ali – e, depois, me trouxe de volta para ficar.

Trabalhar no Minas foi e é um presente divino. Aqui sou muito feliz.  Que o Clube continue crescendo, sem jamais perder o seu lado humano que o torna tão especial.

Maria Tereza Gomes, 58 anos, assistente contábil do Minas