Depois de mais de 20 anos sem entrar em campo, criei coragem e participei de um jogo de futebol entre amigos, no Minas Tênis Clube. O receio de dar tudo errado na partida abriu brecha para a grata surpresa de conexão com um lugar muito caro a mim:  Itamaraju (BA), onde nasci e passei minha infância e adolescência fazendo o que mais gostava: jogar futebol. Também morei em Salvador na juventude e fiz parte da equipe Juvenil do Bahia na posição de centroavante.

É incrível como vestir a camisa de um time, puxar o meião e calçar a chuteira me fizeram resgatar o passado daquele menino que ficava nervoso ao entrar em campo e ao mesmo tempo vibrava de alegria com os gols. A sensação de bem-estar me deu a certeza de que eu e minha esposa Renata fizemos a escolha correta ao associarmos ao Minas Tênis Clube há 17 anos. 

A vida de um associado é potencialmente marcada pelo cuidado com a saúde e essa vantagem faz toda a diferença, principalmente porque valores como disciplina, resiliência, ética e tolerância, disseminados pelo Minas Tênis Clube, norteiam a educação das minhas filhas Maria Eduarda, 16 anos, Júlia, de 11 anos, e Helena, de 6.

Sempre gostei de praticar esporte e tento cultivar esse hábito na minha família. Há algum tempo, vou ao Clube para jogar tênis. A Júlia faz parte há dois anos da equipe de natação e a Helena está trilhando um caminho parecido. Está na escolinha de natação e na fila de outros esportes, como tênis e ginástica artística. Já a Maria Eduarda fez parte da equipe da ginástica de trampolim. Agora, ela está se dedicando aos estudos, então fica mais difícil conciliar alguma outra atividade, mas  frequenta o Clube com as amigas três vezes por semana.