Minas Tênis Clube
Fazer parte desta história é ter a certeza de estar contribuindo para um mundo melhor
Imagem do conteúdo

Meu irmão Alexandre tinha asma e foi por ele que nossos pais descobriram a natação. No dia em que ele deu o primeiro mergulho, nossa história com o Minas Tênis Clube começou a ser escrita. Aos três anos, chegou a minha vez de mergulhar nessas piscinas e nunca mais sair da água. Aos cinco, nadei minha primeira competição. Hoje, aos 64, digo com orgulho que meu sangue não é vermelho, é azul de minastenista.

Tenho uma gratidão eterna pelo Clube, que abriu tantas portas para mim, sendo o trampolim para os meus sonhos. As braçadas que eu e meus irmãos, Alexandre, Rodrigo e Ricardo, demos aqui nos levaram longe: títulos nacionais e internacionais. Sou medalhista olímpico, tenho 61 recordes mundiais master, fui três vezes o melhor nadador master do mundo e estou no Hall of Fame Honoree.

Se não fosse o Clube, não existiria o Marcus Mattioli. A medalha olímpica que conquistei é tão do Minas quanto minha. O Clube é, para mim, meu segundo pai, minha segunda mãe. Foi aqui que conheci o amor da minha vida e onde celebramos o nosso casamento. Carrego na memória a honra de ter sido porta-bandeira na inauguração do Minas Tênis II.

Lembro-me de quando, aos 10 anos, embarquei numa viagem organizada pelo Clube: dois ônibus lotados de crianças, cruzando estados, nadando em João Pessoa, Maceió e Salvador. Inesquecível!

Hoje, como conselheiro, vejo que o Minas sempre esteve à frente do seu tempo. É nítido o comprometimento com o bem-estar social. Por isso, fazer parte desta história é ter a certeza de estar contribuindo para um mundo melhor.

Marcus Mattioli, 64 anos, sócio e conselheiro