Quando recebi o diagnóstico de leucemia, em 2018, o mundo parou. Eu me preparava para uma prova de triatlo e, de repente, passei três meses confinada em um quarto de hospital, com o horizonte limitado a transfusões de sangue e sessões de quimioterapia. No entanto, ainda no leito, eu sabia que, um dia, faria a minha tão sonhada prova de meio ironman. E eu consegui um ano depois.
Hoje, carrego no peito a minha medalha mais valiosa: a da vida! E todos os dias essa vitória é renovada no Minas Tênis Clube.
O esporte é a minha essência. E, quando o câncer atravessou meu caminho, eu sabia que era na disciplina da atividade física que encontraria forças. O Minas foi essa porta aberta, com treinos, estrutura e acolhimento que me envolveram por completo. Os funcionários, as amizades e cada gota de suor são combustíveis para a minha qualidade de vida.
Segundas, quartas e sextas-feiras, chego às 6h, faça sol ou chuva. Estar aqui é respirar saúde, é recordar que a vida pode recomeçar — mais forte, mais vibrante. Esse processo não é só a minha cura; envolve toda a minha família. Meus filhos e meu marido também respiram o esporte aqui. O Minas é nosso quintal, nossa casa de sonhos realizados
Sete anos já se passaram desde aquele diagnóstico, e estou curada! Graças à paixão pelo esporte, ao apoio dos meus amores e à vida que reencontrei no Clube. Como atleta de triatlo, agradeço por cada treino que me levou ao caminho da cura. Essa medalha é minha, mas eu a compartilho com o Minas. Ela é feita de gratidão, suor e esperança.
O Clube é, para mim, sinônimo de vida, de saúde! Desde aquele diagnóstico já se passaram sete anos. Estou curada! Devo isso à qualidade de vida que busquei e encontrei. Aos meus amores e à paixão pelo esporte, tão presente aqui. Como atleta da equipe de triatlo do Minas, tenho enorme gratidão por aqui encontrar esse caminho de cura! Essa medalha levo comigo.