Apresenta: CDL 65 anos Estapar
O Minas é um espaço de longevidade ativa, com estruturas impecáveis e uma diversidade de ações que acolhem todas as idades, em especial os 60+, que desfrutam de uma programação riquíssima

Estou vivendo, no Minas Tênis Clube, o futuro que desejo para mim. Convivo com senhores e senhoras de 70, 80, 90 anos que desafiam as estatísticas com raquetes nas mãos, pés nas quadras, braçadas firmes nas piscinas e sorrisos que nunca se aposentam. Eles são o espelho de quem quero ser, do caminho que quero seguir; a inspiração que o Clube me oferece todos os dias. É assim que quero chegar lá. Por isso, vivo agora o futuro que planejo para mim.

Cheguei ao Minas em 2008, vindo de Brasília. Sempre frequentei clubes em busca de bem-estar, mas aqui encontrei algo maior: um projeto de vida. Faço academia, corro, jogo beach tennis, futebol, squash, sinuca... Às vezes, nado apenas para descansar do cansaço bom de estar sempre em movimento.

A minha maior inspiração está nos grupos Cabeça de Prata, nos 80+, 90+... Eles me ensinam que envelhecer não é parar, mas seguir se movendo enquanto o corpo deixa e a alma insiste. Recentemente, me arrisquei no tango, na valsa e até no twister na apresentação  No ritmo da história, sobre os 90 anos do Minas. E lá estavam eles: ensaiando, preparando figurinos, subindo ao palco com um entusiasmo que desarma qualquer vaidade e qualquer idade.

Esse futuro vivido no presente é o que mais me encanta no Minas. Estar ao lado deles me faz bem, me diverte e me ensina, porque convivo com o futuro que quero ter.  Às vezes, quando entro no salão de sinuca, dentre os 30 jogadores presentes, eu sou o mais novo. Neste mês, embarco para a Califórnia para disputar o Pan-americano de Sinuca, mas já conquistei muito mais aqui: a certeza de que o tempo é nosso aliado, se soubermos vivê-lo com humor e entusiasmo.

O Minas é um espaço de longevidade ativa, tem estruturas impecáveis e uma diversidade de ações que acolhem todas as idades, em especial os 60+, que desfrutam de uma programação riquíssima. Meu desejo é que essa excelência alcance ainda mais pessoas, que o Clube encontre caminhos para democratizar essa experiência de saúde do corpo e da alma para outras famílias de Belo Horizonte. Afinal, bem-estar é um direito que precisa ser compartilhado.

Klauss Nogueira, 52 anos, auditor federal do TCU e sócio