Enquanto minha filha Elisa, de quatro anos, dá seus primeiros passos no ballet, eu me alongo no pilates. Enquanto o Flavio, de seis anos, faz o Curso Básico, jogo tênis. Antes de assistirmos aos jogos de basquete, jantamos em família ali mesmo, na lanchonete do Clube.
E é curioso como o Minas parece uma extensão natural da nossa casa, onde cada um de nós encontra seu espaço, seu momento, seu prazer. É onde nossas vidas se entrelaçam com o que o Clube oferece de mais autêntico: o prazer dos dias comuns.
É nesse cotidiano que encontramos beleza! Este lugar é como uma cidade dentro da cidade, em que tudo flui e tudo parece se encaixar. Nada é deixado ao acaso: as coisas realmente funcionam. Gosto tanto daqui que venho mais de uma vez por dia, sem hesitar: jogo tênis, vou ao Cinema, acompanho meus filhos nas aulas, vejo minha esposa, Ana Gabriela, nadar. Aqui, o cotidiano não é rotina; é a parte prazerosa da vida.
Eu amo a Biblioteca daqui. Ao entrar nela, tenho a sensação de que o tempo desacelera. O mais impressionante é que, ao contrário de outros lugares, aqui encontramos livros recém-lançados. Há ainda a organização e simpatia dos atendentes. Trago meus filhos comigo, apresento-lhes histórias e mundos, certo de que, um dia, o amor pelos livros também vai encontrá-los.
E depois, há as pessoas. Aqui, além de manter as velhas amizades, conquistamos novas. O Minas é parte da nossa história. Ele nos acolhe como um amigo, sempre pronto para estar ao nosso lado, principalmente nos dias mais comuns.