Mudar de cidade é mais do que se adaptar aos costumes e hábitos do novo lugar, é necessário criar vínculos. Meu marido Gustavo, nossos filhos Enrico, de 15 anos, e Valentina, de 13, e eu viemos de São Paulo para morar em Belo Horizonte, cidade onde não temos parentes. O ano era 2019 e, meses depois, veio a pandemia de Covid-19, que nos obrigou ao isolamento. Para nossa família, o sentimento de pertencimento à capital de Minas só foi possível graças ao acolhimento do Minas Tênis Clube.
Por sorte, conhecemos a estrutura do lugar e de cara houve uma conexão promissora com as atividades, funcionários e associados. Começo a conversar e logo escuto: “ah, você não é daqui?” A empatia das pessoas e do lugar deixa cair por terra o estranhamento e cria uma familiaridade genuína.
Costumo deixar a Valentina no Clube para a aula de vôlei. Ela faz questão de chegar mais cedo para encontrar os amigos e eu volto para casa tranquila, porque tenho confiança no ambiente monitorado que o Minas Tênis Clube oferece. É como se a gente estivesse deixando na casa da avó. Bem diferente da época em que morei em São Paulo, vivia neurótica e não deixaria minha filha sair da porta da escola para ir até a esquina me encontrar.
O Enrico também ama o Clube, porém está no segundo ano do ensino médio do Bernoulli, tem estudado muito e sobrado pouco tempo para outra atividade. O Minas Tênis Clube é a válvula de escape da nossa família nos fins de semana, quando nos damos o direito de relaxar e brincar juntos, jogando peteca, basquete ou vôlei. A gente aproveita muito a estrutura do Clube para nos conectarmos enquanto família, porque durante a semana a rotina é bastante corrida.
Além disso, Gustavo e eu sempre que podemos vamos ao happy hour às sextas e também às festas temáticas do Clube. O ambiente é muito amistoso. E o que dizer do Carnaval deste ano? A gente se divertiu muito à beira da piscina. Achei genial as mulheres de penachos na cabeça e outros adereços. No ano que vem, vou me animar a usar.