Apresenta: CDL 65 anos Estapar
Para quem cresceu em Brasília, o Minas sempre foi uma referência do esporte no Brasil, um sonho para qualquer atleta

De 2018 a 2021, morei em Brasília e nadei pelo Minas. Em 2022, quando o Clube decidiu que apenas atletas de Belo Horizonte poderiam integrar a equipe, não tive dúvidas: era hora de mudar de vida, de cidade e vir para BH. Já havia amado cada competição, cada vibração ao lado da comissão técnica e dos meus companheiros do Minas. Sabia, no fundo do coração, que o único lugar onde queria estar era aqui. Assim, desde 2023, sou feliz no Minas, que se tornou minha segunda família.

Para quem cresceu em Brasília, o Minas sempre foi uma referência do esporte no Brasil, um sonho para qualquer atleta. Na minha trajetória aqui, dois momentos me marcaram profundamente. O primeiro foi em 2021, no Troféu José Finkel, quando conquistei minha primeira medalha individual de ouro. Foram sete provas e sete medalhas, mas, mais do que isso, veio a sensação de contribuir para que o Clube se tornasse campeão daquela competição inesquecível. Foi, até hoje, a melhor competição da minha vida.

O segundo momento marcante ocorreu no Troféu Maria Lenk deste ano. Havia mais de dez anos que o Minas não conquistava o título, e presenciar a vitória foi o reconhecimento de todo o trabalho diário da comissão técnica para mudar essa história e de toda a determinação dos atletas em buscar evolução constante. Foi como colher o fruto de um esforço coletivo. Isso me marcou profundamente e me deixou imensamente feliz.

Além do esporte, o Minas é cultura, lazer, educação. É encontro, amizade, alegria. Os eventos realizados aqui são excepcionais, oportunidades para as pessoas se socializarem e se divertirem.

Desejo que o Minas continue sendo esse gigante: formando atletas de excelência e cidadãos completos. No esporte, que siga nos ajudando a chegar cada vez mais longe e a realizar nossos sonhos e objetivos.

Luana Obino, 28 anos, atleta da natação do Minas