Ela me recebia com um sorriso sempre gentil, que mais parecia um abraço! Eu, que havia acabado de viver uma experiência profissional difícil, tentava uma vaga no setor de Recursos Humanos do Minas Tênis Clube, e aquela recepção tão calorosa da recepcionista Ana Lúcia, a Pipoca, me deixava surpresa: “Será que existe um ambiente assim? Com pessoas felizes trabalhando?”. Há cinco anos, tenho comprovado que, sim, existe.
Aqui, aprendi que a felicidade mora nos pequenos encontros, no bom dia dado nos corredores, no cuidado com quem chega e, principalmente, no propósito que move cada um de nós. O Minas é, de verdade, uma rede de cuidado, afeto e pertencimento. O Clube não entrega qualquer coisa. Vive em busca da excelência, olhando sempre para quem dá sentido a tudo: o associado. Os sócios, por sua vez, buscam aqui a plena alegria. E nossa missão, bonita e desafiadora, é garantir que, toda vez que eles vierem aqui, a encontrem.
Sim, trabalhamos com a felicidade e isso não é tarefa fácil. Investimos tempo e energia em treinamentos, cursos e reuniões, porque os funcionários são tão exigentes quanto os sócios. É essa busca constante que faz do Minas um lugar diferente e que mudou a minha visão sobre o mundo. O amor que cultivamos nesse ambiente atravessa os portões e chega às nossas casas, às nossas famílias.
Que o Minas siga assim: espalhando alegria, dentro e fora dos seus muros. Que continue voando alto no esporte, na educação, na cultura e no lazer. Quem vive o Minas leva para a vida essa certeza bonita: aqui, a felicidade não é promessa, ela é real!